A maior corrida empresarial do mundo teve a sua primeira edição digital e contou com participações em onze países 398

A B2Run powered by Lusíadas Saúde teve lugar na passada quinta-feira dia 17 de setembro e realizou-se pela primeira vez num formato virtual na sequência das limitações impostas pela pandemia de COVID-19.

Graças à parceria com a app portuguesa de movimento solidário UPNDO, o evento criou um movimento corporativo solidário sem precedentes por Portugal continental e ilhas, com a digitalização a permitir que as mais de 50 empresas inscritas pudessem contar com a participação de colaboradores de vários pontos do globo: Espanha, França, Cabo Verde, EUA, Moçambique, Angola, Macau, Brasil, Emirados Árabes Unidos e Coreia do Sul.

Mais de 2000 participantes geraram movimento por causas solidárias, já que cada km caminhado ou a correr equivalia a 1 euro gerado. Cada participante que completou os 5km de prova teve a possibilidade de doar 5 euros a uma das ONGs identificadas pela organização à qual pertence.

O pódio foi ocupado pela Fidelidade Moçambique, a Veolia Portugal e a Nestlé Portugal, num evento que foi muito mais do que corrida. O novo formato obrigou a organização, a cargo da VOQIN’, a inovar e Francisco Mendes conduziu a emissão desde um estúdio virtual criado para a EMEX, plataforma que serviu de palco para esta edição. Playlists de Spotify B2Run Portugal, partilha em direto das publicações de Instagram, entrevistas, podcast da NiTfm, aulas de zumba e de alongamentos completaram a tarde que começou com quatro B2Talks compostos por painéis de luxo, que permanecem disponíveis em www.b2run.pt.

Foi uma edição repleta de energia e solidariedade da B2Run, que pela primeira vez foi Powered by Lusíadas Saúde, uma das organizações que aproveitou o formato virtual para participar com elementos das várias empresas internacionais que constituem o UnitedHealth Group.

A edição de 2021 começou já a ser preparada e a organização assume repetir o modelo virtual: “Apesar de esperarmos que as condições sanitárias permitam as edições físicas em estádio em Lisboa e no Porto, tivemos uma excelente adesão à prova virtual, pelo que o mais certo é continuarmos a apostar no formato híbrido, que nos permite chegar a todo o território nacional e, como vimos, até além-fronteiras”.