A AbbVie apresentou novos dados clínicos de um estudo IMMerge, aberto de Fase 3b mostram que risancizumab demonstrou ser superior a secucinumab à semana 52, com 66% dos doentes tratados com risancizumab a alcançar uma pele livre de lesões (PASI 100), comparativamente com 40% dos doentes tratados com secucinumab.
Os resultados mostram ainda que 88% dos doentes tratados com risancizumab alcançou uma Avaliação Global pelo Médico estática (sPGA) de “pele limpa” ou “quase limpa” (sPGA 0/1), comparativamente aos 58% dos doentes tratados com secucinumab.
Não foram observados novos sinais de segurança para risancizumab após as 52 semanas.
Os resultados foram apresentados na reunião anual virtual da American Academy of Dermatology (AAD).
O risancizumab está neste momento a ser desenvolvido numa colaboração entre a Boehringer Ingelheim e a AbbVie, tendo esta última ficado responsável pelo desenvolvimento e pela comercialização a nível global deste farmáco.