AbbVie lança 2ª edição do Projeto Escolhe Viver 06 de Outubro de 2016 A 2ª edição do projeto Escolhe Viver – projeto de responsabilidade social da biofarmacêutica AbbVie em parceria com a Câmara Municipal da Amadora, com a coordenação da Equipa de Educação para a saúde e educação sexual do Ministério da Educação – arranca oficialmente hoje com a realização de uma sessão de esclarecimento na Escola Cardoso Pires, na Amadora, dirigida aos jovens das turmas do 5º ao 9º ano. A iniciativa, que teve início no final de 2014 e que envolveu na primeira edição os 11 agrupamentos de escolas do concelho da Amadora, pretende continuar a promover as sessões para a educação e discussão dos comportamentos de risco que contribuem para o crescimento de doenças, que como consequência têm um elevado impacto no seio da sociedade. Os temas abordados continuam a passar pela prevenção do alcoolismo, os comportamentos sexuais de risco (DST’s), a droga e substâncias tóxicas e as doenças transmissíveis (hepatite C, VIH). As sessões nas escolas, que se revelaram um sucesso entre os mais de 1.000 jovens que participaram na 1ª edição, continuam a contar com a presença do embaixador do projeto, o Johnson Semedo, um ex-presidiário carismático e reconhecido por estes jovens, que viveu toda a sua vida no bairro Cova da Moura, consumiu drogas e álcool durante a juventude e que se reabilitou na prisão. «O papel do Johnson neste projeto é o de contar a sua história de vida, semelhante à de muitos jovens que assistem a estas sessões, e aconselhar os participantes a fazerem boas escolhas para traçar um caminho de sucesso», referiu, em comunicado, Fernando Bastos, diretor de Relações Externas da AbbVie, que acrescentou ainda que «na AbbVie acreditamos que a promoção da saúde tem de ser feita nos bancos das escolas e que mais do que tratar doenças é importante preveni-las e foi por isso que resolvemos desenvolver este projeto, ao abrigo da nossa política de responsabilidade social». «Apesar do sucesso da primeira edição do Escolhe Viver sentimos que o projeto deveria ter continuidade pela clara perceção de que há ainda muito trabalho a fazer na educação para os comportamentos e escolhas de risco, essencialmente na perceção que estes jovens têm face à gravidade destes comportamentos e marcas que os mesmos poderão deixar nas suas vidas», conclui Fernando Bastos. |