Ação Popular pede suspensão da vacinação a menores de 18 anos 1116

Uma Ação Popular Administrativa, sob a forma de procedimento cautelar, pediu ao Estado e à Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde (Infarmed) para que suspendam provisoriamente as vacinas covid-19, em todo o território nacional, a menores de 18 anos.

Esta ação tem como base a opinião de especialistas que “defendem que não há urgência para as crianças e jovens, no atual contexto pandémico, que justifique a sua vacinação, já que, exceto raríssimas exceções, não sofrem de doenças graves, nem morrem de doença covid-19”, indica comunicado divulgado.

A mesma nota acrescenta que “desde o início da pandemia (março 2020) até ao final de julho de 2021, faleceram 4 crianças, com comorbidades graves, em Portugal, em decorrência do covid-19, mas sem autópsia médico-legal, que pudesse atestar”.

Como tal, defendem que o “contexto pandémico que justifica a vacinação em geral, não se pode aplicar a este grupo populacional”.

A ação popular defende ainda “a natureza da autorização condicional das vacinas covid-19, comprova per si, a ausência de dados suficientes que permita aferir a segurança e eficácia das mesmas”.

“Tal como referido no Regulamento n.º 507/2006/CE, a autorização condicional de introdução no mercado, que detêm todas as vacinas, pressupõe que não existam dados suficientes sobre a eficácia e segurança, cabendo nos termos do nº1, do artº4, ao Comité dos Medicamentos para Uso Humano conceder uma autorização condicional de introdução no mercado, embora os dados clínicos fornecidos sobre a segurança e a eficácia do medicamento estejam incompletos”, acrescentam.

Os cidadãos e os profissionais de saúde que assinam esta ação, defendem ainda que as evidências mostram que a vacina “parece não contribuir, como anunciado, para a resolução do problema de saúde pública” e reforçam que as vacinas para a covid-19 “podem causar miocardites e pericardites, muito particularmente abaixo dos 30 anos de idade, como foi recentemente alertado pelos Centro de Controle de Doenças americano (CDC), Agência Europeia do Medicamento (EMA) e pelo Infarmed em Portugal”.

Tendo em conta estes dados, a vacinação de as crianças e adolescentes menores de 18 anos não deve continuar, pois “serão expostas a riscos de reações adversas graves completamente desnecessários”, concluem.

Para mais informações pode consultar o portal da ação, onde são divulgados vários pareceres contra a vacinação de jovens com menos de 18 anos.