Administrações regionais de saúde preparadas para dar resposta ao pico da gripe 21-Jan-2014 Ouvidas pela “TSF”, as administrações regionais de saúde dizem estar atentas e em prevenção mas, para já, não há razões para prolongar o horário dos centros de saúde. Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e Algarve. Duma ponta à outra do país, em nenhuma Administração Regional de Saúde foi sentida ainda a necessidade de alargar o horário de funcionamento dos centros de saúde. Rui Cernadas, vice-presidente da ARS Norte, que representa 37% da população, garante que, para já, não tem havido aumento da procura. Em todo o caso, todas as administrações regionais de saúde responderam à “TSF” usando a mesma expressão: «estamos a monitorizar». No Porto e no Algarve, os centros de saúde asseguram que, até ao momento, não foi sentida nenhuma necessidade de alargar o horário de atendimento. Do mesmo modo, todas as regiões garantem que, em poucas horas, conseguem dar resposta ao problema, se ele surgir, ou encaminhando os doentes para serviços que estejam mais desafogados ou movimentando os médicos, como sublinha Rui Cernadas, o vice-presidente da ARS Norte. Tanto as administrações regionais como o próprio governo garantem que há verbas já contempladas nos orçamentos para a estas eventualidades e lembram que os utentes só devem recorrer aos serviços de saúde se tiverem razões imperiosas para isso, já que estes são locais de propagação fácil de infeções respiratórias. |