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Alzheimer: Medicamento inovador atrasa deterioração do cérebro

29 de Julho de 2016

Há novos avanços no tratamento da doença de Alzheimer. Uma investigação levada a cabo pela Universidade McGill, no Canadá, revelou que a toma bi-diária de LMTX, um medicamento inovador, pode atrasar a deterioração do cérebro.

Contudo, esta conclusão apenas foi registada em 15 dos 891 pacientes envolvidos no ensaio clínico – foram os participantes que não estavam a fazer mais nenhuma medicação para o combate à demência que conseguiram obter os bons resultados agora anunciados, lê-se numa notícia avançada pelo “DN”.

Os indivíduos que apenas estavam a tomar LMTX não sentiram qualquer diminuição das suas capacidades de memória ou racionalização, durante o ano e meio do ensaio clínico.
«Pela primeira vez, no nosso campo, um medicamento consegue reduzir o ritmo de atrofia cerebral», sublinhou o líder da investigação, Serge Gauthier, na conferência da Associação Internacional de Alzheimer, em Toronto.