A conferência ‘Rastreios e Prevenção: Inovar em Saúde Pública’, promovida pela Associação Nacional das Farmácias (ANF), que terá lugar no dia 5 de novembro, a partir das 9h, na sede da ANF, em Lisboa, promete responder a questões como ‘em que ponto estamos, enquanto país, no domínio dos rastreios e prevenção secundária? O que tem sido feito e o que mais se pode fazer nesse domínio?’
As doenças oncológicas apresentam-se como um problema de saúde pública, sendo a segunda causa de mortalidade em Portugal. Para a implementação de um Programa de Prevenção da Doença e Promoção da Saúde, inscrito no Orçamento do Estado de 2025 (OE25), os rastreios oncológicos e não oncológicos em proximidade são uma das mais relevantes estratégias de saúde pública, atuando no diagnóstico e tratamento precoce da doença e numa abordagem menos invasiva e mais custo-efetiva, com ganhos para a pessoa e para o sistema de saúde.
O contributo das farmácias
A discussão, que conta com intervenções de representantes da Ordem dos Farmacêuticos francesa, do Programa Nacional para as Doenças Oncológicas, do Programa Nacional para as Hepatites Virais, da Europacolon Portugal e da Direção-Geral da Saúde, entre outros, far-se-á em torno do modo como o país compara com os demais no que aos rastreios e prevenção secundária diz respeito e de qual o potencial por realizar face às necessidades ainda por responder nesta área.
O evento contará ainda com a presença da diretora-geral da Saúde, Rita Sá Machado, e da secretária de Estado da Saúde, Ana Povo.