A Associação Portuguesa de Estudantes de Farmácia (APEF) apresentou os 15 elementos que compõe a nova Direção, responsável pelo mandato de 2023-2024.
São oriundos de todo o país e dividem-se em quatro equipas – um Executivo e três departamentos – e quatro departamentos com um representante cada. Sob responsabilidade de Maria Rita Fonseca, a nova presidente que sucede a Josué Moutinho, a Direção da APEF que trabalhar em equipa em prol da “plenitude dos estudantes que representam”, lê-se e comunicado.
Ao lado de Maria Rita Fonseca, o Executivo conta com Bruna Almeida (tesoureira), Beatriz Alves (secretária), Beatriz Navega (vice-presidente para a Gestão Interna), Pedro Teodoro (vice-presidente para os Assuntos Político-Institucionais) e Bernardo Pedroso (vice-presidente para a Comunicação e Relações Externas).
Relativamente aos departamentos, as Relações Internacionais estão a cargo de Luisa Gaspar (EPSA Liaison secretary), Inês Catalão (diretora de Mobilidade) e Tomás Abreu (IPSF Contact person). No que diz respeito à Comunicação e Imagem, Maria Gouveia assume a direção de Comunicação e Carolina Simões a de Imagem.
Nas áreas unipessoais, juntam-se Ana Tirado (Estágios e Saídas Profissionais), Pedro Marta (Formação e Ensino), Henrique Silva (Comercial) e João Ferreira (Saúde Pública).
Prioridades para o mandato
Após discussão conjunta, explica a APEF em comunicado, foram apontadas as três prioridades da Associação no ramo Político e da Advocacia. Em primeiro lugar, os estudantes querem “reacender e desenvolver a discussão acerca dos Estágios Curriculares obrigatórios para os estudantes do Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas”. Desta forma, acredita, haverá uma valorização da “dignidade do Estudante”.
“Nós evoluímos, a profissão evoluiu, mas a academia permaneceu estanque”
Para a nova direção, é importante “fomentar a discussão sobre o Ensino Farmacêutico” e abordar “as constantes mudanças e revolução do Plano Curricular”. Para assim refletirem as “novas metodologias Pedagógicas para a constante motivação de melhorar a formação dos futuros profissionais de saúde”.
Apontam ainda a necessária motivação dos estudantes para a procura dos diferentes programas de Mobilidade disponíveis, “advogando pela facilitação, disseminação e uniformização dos mesmos”. “Ao liderarmos a discussão na Globalização da Profissão, prosperamos inserir a Internacionalização como prioridade de construção nas discussões”, é ainda referido.