A APIFARMA e o Clube de Jornalistas anunciaram os vencedores da 6ª edição do Prémio Jornalismo em Saúde, que distinguem os melhores trabalhos jornalísticos na área.
As jornalistas Dulce Salzedas e Lúcia Gonçalves foram as distinguidas nas duas novas categorias Prémio Carreira e o Grande Prémio APIFARMA/Clube de Jornalistas, respetivamente.
Dulce Salzedas, venceu este prémio “pelo contributo ímpar e dedicação de vários anos ao Jornalismo em Saúde”, indica comunicado enviado.
Lúcia Gonçalves venceu com o trabalho “Estado Crítico”, transmitido na SIC, que contou com a participação dos repórteres de imagem Pedro Tiago, Joaquim Gomes e Luís Dinis e com a edição de Miguel Castro.
Na categoria Televisão, o trabalho “Os Maestros das Emoções”, emitido na SIC e na SIC Notícias, da jornalista Catarina Marques, do repórter de imagem Humberto Candeias, do editor de imagem Rui Félix, do colorista Rui Branquinho, do grafismo de Fernando Ferreira, da produção de Cláudia Araújo e da coordenação de Luís Marçal, foi o escolhido.
Filipe Santa-Bárbara, pelo trabalho, “Apontados a Dedo”, emitido na TSF, com a pós-produção áudio de Margarida Adão, foi o vencedor na categoria de Rádio.
Vânia Maia, pelo trabalho “A Longa estrada pós-covid”, publicado na revista Visão, venceu a categoria de Imprensa.
Na Categoria de Jornalismo Digital, o trabalho “A Máquina de salvar Vidas” publicado no Jornal Público, com texto de Sofia Neves, vídeo de Teresa Pacheco Miranda, fotografia de Manuel Roberto e web de Rui Barros, foi o vencedor.
Rui Vieira Cunha, pelo trabalho académico “Síndrome de Tourette: Os tiques não os definem” da Universidade do Porto e que contou com a colaboração de Ana La-Salete Silva, Leonor Hemsworth e Miguel Freitas, foi o eleito na categoria Trabalho Universitário.
O “Prémio APIFARMA/ Clube de Jornalistas – Jornalismo em Saúde” resulta de um protocolo que tem como objetivo aprofundar o papel da APIFARMA, enquanto parceiro ativo da Sociedade Civil, e contribuir para a vitalidade do projeto Clube de Jornalistas.