Batist Medical Portugal contrata novo diretor comercial 2065

grupo checo Batist Medical, especializado na produção e distribuição de dispositivos médicos, acaba de confiar a direção comercial da sua subsidiária portuguesa a Hélder Ramos.

A estratégia comercial e de marketing da Batist Medical Portugal, empresa que opera no mercado nacional apenas há pouco mais de dois anos e fechou 2020 com um volume de negócios de 20,9 milhões de euros, está já a ser delineada pelo novo gestor, revela a empresa, em comunicado. 

Como Chief Commercial Officer da subsidiária da Batist Medical no nosso país, Hélder Ramos assume o propósito de trabalhar para “incrementar as vendas e valorizar a marca”, que em alguns países da Europa Central lidera o mercado de consumíveis hospitalares, descartáveis cirúrgicos e vestuário não estéril. Para tanto, propõe-se “acrescentar experiência e otimizar as competências” da equipa comercial que empresa, “através de uma coordenação liderante virada para os resultados”.

A “dinamização da loja online da marca” é outra das prioridades assumida por este antigo voleibolista do Leixões. Apesar do “ano irrepetível no curto prazo” que a Batist Medical Portugal teve em 2020, por força da procura dos equipamentos de proteção individual e dos consumíveis hospitalares fabricados pela casa-mãe, todos eles com certificação europeia, Hélder Ramos pensa ser possível manter no final do corrente ano a quota de mercado conquistada. Para isso, está tentado a apostar na oferta da empresa nos segmentos do tratamento de feridas, materiais e utensílios de bloco operatório, instrumentos médico-hospitalares de infusão e ‘sets’ de esterilização.

“Temos bons produtos e soluções inovadoras, que, pelos resultados clínicos obtidos, irão criar um impacto positivo na qualidade de vida dos pacientes e permitir uma melhor gestão dos recursos hospitalares, incrementando a sua eficiência e consequente redução dos gastos associados a algumas patologias”, assegura Hélder Ramos.

“Temos de ser positivos e de pensar no pós-pandemia”, justifica, adiantando que está já a ajustar a “dinâmica interna” da subsidiária portuguesa às “estratégias de curto/médio e longo prazo definidas pela Batist Holding”, a casa-mãe, na República Checa.