Já são mais de 800 as farmácias que estão a fazer testes gratuitos à COVID-19 e prevê-se que o número de farmácias a aderir à testagem gratuita vá aumentar. A corrida às farmácias para testagem gratuita disparou assim que o número de casos começou a subir e que o Governo anunciou novas regras, entre as quais a obrigatoriedade de testes obrigatórios em várias espaços. Segundo dados da Associação Nacional das Farmácias (ANF), em apenas 15 dias (18 de novembro a 1 de dezembro) foram realizados quase 270 mil testes. Atenta a esta realidade, e de modo a fazer face à crescente procura de testes, a Biojam acaba de estabelecer um acordo com o seu parceiro sul coreano para garantir resposta à crescente procura de testes de uso profissional em farmácias e outros espaços que vão surgindo. Esta é uma parceria que irá permitir à Biojam colocar no mercado dezenas de milhares de testes.
Em plena época natalícia, numa altura em que se aproxima o período de reuniões familiares, Carlos Monteiro, CEO da Biojam Holding Group continua a defender que testar continua a ser a melhor estratégia para quebrar cadeias de contágio. “Se numa 1ª e 2ª vaga o desconhecimento era total, no que toca à utilização dos testes rápidos de antigénio Sars-Cov-2, numa 3ª vaga sentimos uma adesão cívica e aprendemos a proteger os nossos e os que connosco conviviam. Esta adesão colectiva, associada a um maior empenho político para testar e estancar a “dita bolha”, trouxe-nos uma sensação de maior segurança em eventos coletivos. Apesar de todas as estratégias de controlo e do processo de vacinação, não conseguimos evitar uma nova vaga, marcada por uma enorme pressão nos hospitais com elevados níveis de internamento e em Unidades Cuidados Intensivos. Independentemente da estratégia que tenha sido implementada a palavra-chave foi e deverá continuar a ser “testar”. Se aprendemos algo com o passado é que não podemos confiar que estamos protegidos. O impacto pode ser menor, mas o risco continua a existir e só testando poderemos controlá-lo”.
A Biojam já colocou no mercado mais de duas dezenas de milhares de testes PCL COVID19 Ag Gold, tendo sido uma das primeiras empresas a disponibilizar os testes de antigénio no mercado Português.
Testes PCL COVID19 Ag Gold mantêm a eficácia no diagnóstico de todas as variantes Covid-19
Segundo dados do fabricante, os testes PCL COVID19 Ag Gold, da BioJam Holding Group, revelam que a mutação verificada na nucleoproteína viral de SARS-CoV-2 não interfere na capacidade de diagnóstico dos testes Biojam. A garantia surge após testes que comprovam que as novas estripes identificadas (Delta e Omicron) continuam a apresentar mutações na proteína do pico (proteína S) que poderão estar na origem do aumento da transmissibilidade. Os testes rápidos Antigénio COVID-19 não utilizam a proteína spike (proteína S) na detecção do vírus, mas sim a proteína do nucleocapsídeo (proteína N) que, segundo informações da OMS e do ECDC, não sofreu alterações.
Como explica Carlos Monteiro, “qualquer um dos nossos testes de antígeno apresentam características que permitem detetar o coronavírus mutado com o mesmo grau de confiança com que é detetada a variante mais comum do coronavírus. Isto significa que a mutação verificada ao nível das proteínas S não tem qualquer efeito na capacidade de deteção dos nossos testes rápidos de antígeno COVID-19”.