O Brasil anunciou que suspendeu a aplicação da vacina AstraZeneca em grávidas e mulheres no período pós-parto, assim como restringiu a vacinação em grávidas com doenças preexistentes.
O anúncio foi feito pelo Ministério da Saúde brasileiro, que indicou que as grávidas com doenças preexistentes devem receber apenas as vacinas CoronaVac, do laboratório chinês Sinovac, e a da farmacêuticas Pfizer-BioNTech.
Esta decisão foi tomada a morte morte suspeita de uma grávida, de 35 anos, e já foi comunicada à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) brasileira.
O Governo brasileiro reiterou que o caso da morte suspeita da mulher grávida está sob investigação, e sublinhou não estar ainda provado que a vacinação tenha causado a complicação.
“É uma cautela que o Programa Nacional de Imunizações (PNI) tem até ao encerramento do caso e [para] verificar o cenário epidemiológico em relação à vacina”, disse a coordenadora do PNI, Francieli Fontana, em conferência de imprensa.