Marta Temido assumiu que a opção de proceder-se à vacinação em farmácias comunitárias é uma hipótese que esteve sempre presente entre os estados membros da UE. No entanto, a ministra da Saúde referiu: “Temos ainda muitas incógnitas relativamente ao desenvolvimento a longo prazo deste processo.”
“Mas é uma hipótese de expansão que temos de ter presentes, se for possível em termos de armazenamento e dispensa e disponibilidade desses parceiros”, considerou Marta Temido, que esta sexta-feira, dia 12, se reuniu com o ministro da Defesa, em Oeiras, para debater o trabalho da Força de Reação Imediata (FRI), com 20 militares dos três ramos das Forças Armadas, que está, há uma semana, a apoiar a missão nacional de vacinação contra a Covid-19 coordenada pelo vice-almirante Henrique Gouveia e Melo.