31 de Agosto de 2015 Faltam camas e recursos humanos nas unidades de cuidados intensivos de adultos de todo o país. Um relatório encomendado pelo Ministério da Saúde destaca a necessidade de acrescentar, nos próximos cinco anos, 80 camas nestes serviços.
Mas o aumento do número de camas vai exigir a formação e contratação de mais médicos. A nível pediátrico, o número total de camas deverá manter-se, mas possivelmente será redistribuído para que possam existir mais quatro no Norte, a região mais carenciada face à população que serve, noticiou o “JN”.
“A Avaliação da Situação Nacional dos Cuidados Intensivos” realizada por um grupo de trabalho, coordenado por Jorge Penedo, foi divulgada na sexta-feira, mas já teve consequências. Ainda esta semana, a tutela anunciou que, na sequência das recomendações deste relatório, vai abrir em setembro um concurso para a contratação de 12 médicos da área de Medicina Intensiva, admitindo tratar-se de «uma área do Serviço Nacional de Saúde carenciada a que urge dar resposta». |