Hoje, dia 14 de junho, comemora-se o Dia Mundial do Dador de Sangue.
A celebração deste dia tem como objetivo aumentar a consciência da necessidade de componentes sanguíneos seguros e agradecer a todos os dadores as suas dádivas voluntárias, assim como reconhecer a sua importância e o seu contributo em salvar vidas e em melhorar a saúde e qualidade de vida de muitos doentes.
Em comunicado, o Instituto Português do Sangue e da Transplantação (IPST) agradece “a todos aqueles que ao longo deste ano, através das suas dádivas voluntárias e altruístas de sangue ajudaram a salvar vidas”.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), 92 milhões de pessoas dão sangue anualmente, sendo que 45% destes dadores têm menos de 25 anos e 40% são mulheres.
A OMS quer expandir este universo de dadores, e pretende encorajar outras pessoas a tornarem-se dadores de sangue.
Nesse sentido, o IPST apelou a todos os portugueses para assinalarem a data com uma “dádiva de sangue”.
“A efeméride pode ser assinalada de forma singela mas com muito significado, com uma dádiva de sangue”, afirma o IPST em comunicado, referindo que a autossuficiência em componentes sanguíneos é essencial para “uma boa prestação de cuidados de saúde”.
Lançado pela OMS, o mote da campanha deste ano do Dia Mundial do Dador de Sangue, é “Sangue Seguro para Todos” e visa agradecer aos dadores e reconhecer este “gesto ímpar de solidariedade”.
Se tiver entre 18 e 65 anos, pesar mais de 50 quilos e pretender doar sangue, basta dirigirem-se aos Centros de Sangue e Transplantação de Lisboa, Porto e Coimbra, ou aos serviços hospitalares com serviço de colheita, bem como nas diversas sessões móveis de colheita que se realizam em todo o país.
Depois de fazer esta doação não pode conduzir por 30 minutos, não pode fumar por duas horas e não pode beber álcool por 12 horas. Deve, contudo, beber líquidos em abundância.