Conhecido o número total de vagas no ensino superior público para a próximo ano letivo, regista-se um aumento do número de estudantes que poderão frequentar o Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas (MICF).
Açores, Algarve, Beira Interior, Porto, Coimbra e Lisboa são as cidades e regiões que administram o MICF e, pela ordem apresentada, de uma forma crescente, as que menos e mais vagas registam neste próximo ano. Com as subidas e descidas no número de vagas, o número final é de 19 adições às de 2022.
É na capital que deverão ser formados mais estudantes. A Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa apresenta um total de 215 vagas no MICF, mais três do que no ano anterior. É também aquela onde se espera ser mais difícil de entrar, por ter a nota mais elevada do último colocado em 2022 (158.3 pontos).
Segue-se a Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra com 210 vagas e um histórico de 156,4 pontos de nota do último colocado em 2022, onde havia menos 12 vagas do que hoje. A fechar o pódio das instituições mais concorridas está a Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto com 175 vagas e um histórico de 155 pontos no ano passado. É a única faculdade que mantém o mesmo número de vagas.
A Universidade da Beira Interior conta com 62 vagas (mais duas), e uma nota de entrada do último colocado de 156.8 pontos. em 2022. A Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade do Algarve apresenta mais quatro vagas e uma nota de entrada do último colocado em 2022 de 150.6 pontos.
Finalmente, na Universidade dos Açores, o ciclo preparatório para o MICF, que corresponde aos dois primeiros anos do mestrado integrado, é a instituição com menos vagas. São 13, menos duas do que em 2022, e uma nota de entrada do último colocado de 130.3 pontos como referência do ano anterior.