A doença venosa, em Portugal, atinge cerca de 35% da população adulta, com maior incidência nas mulheres a partir dos 30 anos.
“A Doença Venosa Crónica (DVC) resulta de uma insuficiência das válvulas nas veias que dificulta o retorno venoso. Pode haver uma maior acumulação de líquidos na região das pernas e, consequentemente, um aumento de pressão nas veias. Tudo isto contribui para o aparecimento de sintomas e sinais como o inchaço, peso e dor nas pernas”, explica Joana Ferreira, num comunicado divulgado.
Calcula–se que a DVC é responsável, em Portugal, por um milhão de dias de trabalho perdidos, por 21% de mudanças nos postos de trabalho e 8% das reformas antecipadas.
Os principais fatores de risco para vir a sofrer de DVC são a predisposição familiar (antecedentes familiares de DVC tem maior probabilidade de vir a desenvolver a doença); ser do sexo feminino (devido às alterações hormonais, à contraceção hormonal e à gravidez); a idade (à medida que envelhecemos as nossas veias perdem resistência); a gravidez (alterações hormonais e grande carga nos membros inferiores); a obesidade (excesso de peso provoca uma grande carga nos membros inferiores).
Outros fatores de risco são a falta de exercício físico e o sedentarismo, o consumo de tabaco, a obstipação, e permanecer parado, de pé ou sentado durante longos períodos.
Para saber mais sobre esta patologia, a Servier Portugal lançou o portal “dor nas pernas”. Aqui pode consultar a informação sobre a doença, os primeiros sintomas, muitas vezes considerados normais, como dor, sensação de pernas cansadas e/ou pesadas, comichão, cãibras, bem como situações mais graves de varizes, edema (pernas inchadas) e alterações da cor da pele.
Para mais informações, consulte aqui.