Encontro reuniu farmacêuticos para discutir o papel da SRN-OF no Ensino e Formação 1092

A candidatura “Pelo Farmacêutico, por um Futuro Renovado”, organizou uma sessão sobre o tema “MICF e formação complementar: papel da SRN na promoção do conhecimento”.

O evento contou com as presenças da candidata a Presidente da Direção da SRN-OF, Célia Alves da Silva, do Candidato a Bastonário Nacional da Ordem do Farmacêuticos, Hélder Mota Filipe, assim como dos professores Jorge Gonçalves, Joaquim Monteiro, Pedro Barata e Teresa Herdeiro.

Os mais de 60 participantes nesta sessão, defenderam que a SRN-OF deve ter um papel fundamental no Ensino e Formação dos Farmacêuticos.

Segundo os farmacêuticos presentes, a SRN-OF “deve ter maior capacidade de iniciativa, estar mais próxima e ser mais interventiva nos temas relacionados com a formação dos farmacêuticos, quer na academia, quer nas atividades de formação profissional”, cita um comunicado divulgado.

“Um ensino de qualidade e cada vez mais ajustado à realidade revelar-se-á mais produtivo para os profissionais e para a Sociedade, por isso a SRN tem de estar próxima da Academia com o intuito de participar, propor e influenciar positivamente, em vez de simplesmente validar ou acompanhar de forma passiva”, defendeu Célia Alves da Silva, candidata a Presidente da Direção.

Os presentes defenderam também que a SRN-OF deve ser um dos promotores de formação complementar de excelência, permitindo aos farmacêuticos obterem conhecimentos e experiências e possam evoluir continuamente através programas de formação certificada.

“A formação é provavelmente a área que os farmacêuticos mais valorizam na atividade da Ordem, não só porque permite complementar e valorizar, mas também desenvolver e completar o programa da Academia”, defendeu Célia Alves da Silva.

Outro dos pontos referidos, foi que a SRN-OF deve assumir o seu papel enquanto entidade de apoio à regulação da profissão através do conhecimento.

“Estar mais presente na construção de planos de formação complementar, adaptados naturalmente ao ciclo de vida profissional dos farmacêuticos, mas também ter a capacidade de se articular com a Academia, no sentido de influenciar, de forma construtiva, os planos curriculares das faculdades para que todos trabalhemos de forma sintonizada e com o mesmo foco: formar, valorizar e preparar os farmacêuticos para o futuro”, concluiu Célia Alves da Silva, citada na nota divulgada.