O cabaz de 26 medicamentos não sujeitos a receita médica (que inclui analgésicos, anti-inflamatórios, entre outros) aumentou 14 euros este ano. Segundo dados da Deco Proteste, citados pelo Jornal de Notícias, o custo médio é agora de 251 euros.
A Deco Proteste recolheu preços de mais de 280 estabelecimentos (farmácias, parafarmácias, espaços de saúde associados a supermercados e farmácias online) em todo o país, tendo concluído que os espaços de saúde dos hipermercados têm preços mais baratos do que farmácias de rua e serviços online.
Os preços variam também consoante o sítio do país já que em Vila Real, os mesmos fármacos custam em média mais 40 euros do que na Guarda.