A biofarmacêutica Alnylam, que há dois anos viu aprovado o primeiro medicamento em Portugal, no âmbito da “doença do pezinho”, pretende “fortalecer a presença no país em termos de investigação científica” através de ensaios clínicos, explica o diretor-geral em entrevista ao ECO.
Francisco Nunes destaca que esta é “uma área essencial para o desenvolvimento das terapêuticas”, com a Alnylam a dedicar-se à investigação para fazer chegar moléculas inovadoras ao mercado. “Nós, equipa local, estamos a tentar junto da casa-mãe reforçar o compromisso com Portugal, [para] podermos ser um dos países que contam. Já participámos em cinco ensaios clínicos – quatro deles ainda estão a decorrer – e está tudo a correr bem. A empresa sente que pode confiar e que pode apostar” no país, continua o responsável.