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Governo: Setor da Saúde e Apoio Social criam 12 mil empregos

06 de Março de 2015

De acordo com os dados do Instituto Nacional de Estatística, citados pelo Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social, o setor das atividades da Saúde Humana e Apoio Social gerou cerca de 12 mil empregos ao longo do ano de 2014.

O Ministério revelou, contudo, que o impacto do setor na criação de emprego será realmente conhecido quando forem divulgadas as conclusões do Programa de Alargamento da Rede de Equipamentos Sociais e do Programa Operacional Potencial Humano, segundo informações avançadas pela “TSF”.

Lino Maia, o presidente da Confederação das Instituições de Solidariedade não tem números exatos, mas confirma que «hoje temos mais trabalhadores, a prestar mais serviços e com mais qualidade. Certamente que foi o único setor em que aumentou o número de trabalhadores».

O Governo assegura que o investimento na economia social tem sido adequado às necessidades. Lino Maia diz que «não houve cortes e até houve alguma atualização. Não acompanhou a inflação nem o aumento de serviços, mas de facto não houve cortes. Isso é a prova que o Governo reconheceu que não se podia desinvestir no setor. Isso representaria o colapso do país».

Esta sexta-feira e amanhã, no Porto os representantes da economia social vão estar reunidos no I Encontro Nacional das Instituições de Solidariedade. O tema do encontro organizado pela UMP, pela CNIS, pela Misericórdia do Porto e pela União das Mutualidades é «Na defesa do estado social- Um Por Todos, Todos Por Um».