18 de Junho de 2015 Os médicos do IPO do Porto estão em greve contra o não cumprimento dos tempos de descanso compensatório. A paralisação de 48 horas deverá afetar sobretudo as consultas e cirurgias programadas.
Joana Bordalo e Sá, médica do Instituto Português de Oncologia, admitiu que em causa está sobretudo a segurança do trabalho do corpo clínico e em última análise a segurança dos utentes.
«Acha que algum cidadão português se sentiria confortável se visse a sua mãe ou um dos filhos a ser tratado ou operado por um médico que está de serviço há 30 horas consecutivas?», questionou.
«Não conseguimos garantir a segurança dos doentes após tantas horas de trabalho, é impossível», insistiu a médica do IPO do Porto |