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26 de setembro de 2014 A GlaxoSmithKline (GSK) anunciou que Philip Hampton, presidente do The Royal Bank of Scotland, vai integrar, no próximo ano, o conselho de administração da farmacêutica como administrador não-executivo, e vai tornar-se vice-presidente a partir de 1 de abril de 2015. A GSK acrescentou que Hampton vai substituir Christopher Gent como presidente em setembro de 2015 ou eventualmente antes se entretanto estiver livre dos seus compromissos, revelou o “FirstWord”. A “Sky News” relatou que a GlaxoSmithKline já tinha decidido que Hampton seria o próximo presidente. Uma notícia em agosto indicava que a GSK estava numa fase avançada de conversações para recrutar Hampton como substituto de Gent. Em setembro, também se especulou sobre a nomeação de Hampton para presidente da farmacêutica. De acordo com a notícia, Hampton também vai estar envolvido na seleção a longo prazo de um eventual sucessor do CEO Sir Andrew Witty. Estas notícias surgem depois de, na semana passada, a GlaxoSmithKline ter sido acusada, por um tribunal chinês, de subornar funcionários não-governamentais. A farmacêutica foi condenada a pagar 487 milhões de dólares. A sentença seguiu-se a uma investigação iniciada pelas autoridades chinesas, em julho de 2013. A GlaxoSmithKline continua sob investigação pela prática de alegados atos de corrupção noutros países. Em maio, a agência britânica Serious Fraud Office iniciou uma investigação criminal formal às atividades da empresa no estrangeiro. Entretanto, o Departamento de Justiça dos EUA está a investigar a farmacêutica por possíveis violações da Lei sobre práticas de corrupção no exterior. A farmacêutica britânica também é acusada de práticas corruptas na Polónia, na Síria, no Iraque, na Jordânia e no Líbano. |
