No âmbito do Dia Mundial da Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC), que se assinala a 18 de novembro, a GSK – GlaxoSmithKline alerta para as consequências da poluição atmosférica nas pessoas que vivem com problemas respiratórios e destaca o compromisso institucional no combate às causas e efeitos das alterações climáticas.
A empresa anunciou, no início de novembro, novos objetivos de sustentabilidade ambiental, com o objetivo de ter um impacto zero no clima e na natureza até 2030. As novas metas de sustentabilidade ambiental estão integradas na prioridade “Confiança – Trust” e alinhadas com a estratégia ESG (Environmental, Social and Governance), cujo foco é a criação de valor, de forma duradoura, para os acionistas e a sociedade.
“Como uma empresa global de saúde, queremos desempenhar o nosso papel de forma completa e integrada no cuidado e recuperação do bem-estar do nosso planeta, para conseguirmos melhorar a saúde das pessoas. Melhorar a sustentabilidade ambiental da nossa atividade permite-nos ser mais resilientes, protegendo as nossas operações, para que possamos entregar os produtos de que as pessoas necessitam. Todos os colaboradores da GSK estão muito motivados e empenhados com o cumprimento destas novas metas, que esperamos sejam também partilhadas e assumidas pelos nossos parceiros e fornecedores”, refere Emma Walmsley, CEO da GSK.
Ao longo da próxima década, a GSK vai investir em novas medidas para reduzir o seu impacto ambiental, em programas transformacionais para equilibrar o impacto remanescente que a empresa não consegue atenuar e devolver à natureza mais recursos do que os retirados. Algumas das medidas são: 100% de utilização de energia renovável; consumo racional de água; 100% dos materiais de origem sustentável e certificada; gama automóvel 100% elétrica para os representantes de vendas. A estratégia passa, também, pelo recurso a tecnologias inovadoras e mais ecológicas nos seus dispositivos inalatórios, um dos principais tratamentos utilizados na gestão e controlo da DPOC.
Frequentemente conhecidos por MDIs, utilizam um propelente de hidrofluorocarbono (HFC) para conseguir fornecer o medicamento do inalador ao doente de DPOC, que é libertado para a atmosfera. Embora os HFCs não destruam a camada de ozono, são gases de efeito de estufa com um potencial de aquecimento global relativamente elevado e que podem permanecer na atmosfera por muitos anos.
“A GSK tem metas ambiciosas para reduzir o seu impacto ambiental até 2030, de forma a ser uma parte ativa na construção de um mundo mais saudável e sustentável. Ao produzir inaladores de pó seco (DPIs) livres de propulsão em vez de inaladores (MDIs) que utilizam um propelente de hidrofluorocarbono (HFC), que é libertado para a atmosfera, a GSK evita emissões de aproximadamente dois milhões de toneladas de dióxido de carbono (CO2) por ano”, explica Roxana Precu, diretora-geral da GSK.
A GSK foi uma das primeiras farmacêuticas a definir metas ambiciosas para a sua sustentabilidade ambiental. Desde 2010 até hoje, a GSK reduziu as suas emissões de carbono em 34%, os resíduos em aterros sanitários em 78% e o consumo total de água em 31% (dados de 2019).
Sobre a DPOC
A DPOC é uma patologia respiratória crónica, que se caracteriza pela diminuição do fluxo de oxigénio aos pulmões1. A maior parte dos casos são diagnosticados após os 40 anos e, apesar de o tabaco continuar a ser o principal fator de risco, a poluição atmosférica começa a gerar preocupação, enquanto causa direta para o desenvolvimento de DPOC1.
Sobre as alterações climáticas e respetivo impacto na saúde humana
A poluição atmosférica tem um impacto considerável na qualidade de vida e saúde de todos nós: mais de 81 mil pessoas morrem prematuramente em Portugal, todos os anos, devido à exposição a poluentes, sendo que a maioria das mortes são causadas por partículas provenientes dos motores de combustão2. A Aliança Europeia de Saúde Pública calcula que a poluição do ar custe, em média, 809 euros a cada português2.
Sobre a GSK
A GSK é uma multinacional farmacêutica, impulsionada pela ciência e inovação, com um propósito especial: ajudar as pessoas a fazerem mais, sentirem-se melhor e viverem mais tempo. Com uma história que começou há 300 anos atrás, a GSK emprega mais de 100 pessoas em Portugal na área farmacêutica. A sua ambição é ser uma das empresas farmacêuticas mais inovadoras, com melhor performance e de maior confiança do mundo. Para saber mais: www.gsk.pt
Disclaimer: esta iniciativa de comunicação para assinalar o Dia Mundial da DPOC conta com o apoio da GSK. Com o apoio concedido, a GSK não prossegue qualquer intuito de promoção dos seus medicamentos ou tratamentos em qualquer das áreas terapêuticas em que exerce a sua actividade, nem procura que seja veiculada, direta ou indiretamente, informação ao público sobre medicamentos. A GSK recomenda sempre a consulta junto de um profissional de saúde para aconselhamento médico personalizado.
Referências:
1) In Apoio ao Doente. Disponível em: https://www.fundacaoportuguesadopulmao.org/apoio-ao-doente/dpoc#91 [Acedido pela última vez em: out 2020]
2) In “Poluição do ar custa em média 809 euros a cada português”. Disponível em: https://www.jn.pt/nacional/poluicao-do-ar-custa-em-media-809-euros-a-cada-portugues-12943980.html