10 de janeiro de 2018 A GlaxoSmithKline (GSK) substituiu, no último ano, cerca de 50 funcionários que ocupavam os 125 altos cargos da empresa. A decisão, que partiu da CEO Emma Walmsley, levou a que alguns dos funcionários da empresa fossem promovidos e passassem a ocupar cargos mais relevantes. No entanto, também foram recrutados novos trabalhadores, com o intuito de renovar as competências e aumentar a diversidade da equipa de gestão. A GSK também revelou, no ano passado, que pretende eliminar mais de 30 programas clínicos e pré-clínicos de desenvolvimento de medicamentos como parte de seus esforços para se concentrar em áreas terapêuticas que considera serem fundamentais. |