A Ordem dos Farmacêuticos (OF) assinala, hoje, o Dia Nacional do Farmacêutico, com a realização de uma sessão solene comemorativa no Convento de São Francisco, em Coimbra.
O programa das comemorações do Dia do Farmacêutico 2024 teve início, na segunda-feira (23), com a inauguração da nova sede da OF, em Lisboa, numa cerimónia que contou com a presença da ministra da Saúde, Ana Paula Martins, e do presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas, refere a OF, em comunicado.
De norte a sul do país, e nas regiões autónomas, diversas entidades, serviços e profissionais a título individual assinalam a data com a realização de atividades e iniciativas que partilham o objetivo de valorização e promoção da profissão.
A sessão solene
Cumprindo a tradição, a OF realiza uma sessão solene comemorativa, este ano organizada pela Secção Regional do Centro, que irá decorrer em Coimbra, no Convento de São Francisco, a partir das 16:30 horas.
O conferencista convidado é o escritor norte-americano naturalizado português, Richard Zimler, e na ocasião serão também atribuídas novas Medalhas de Honra da OF e distinguidos os farmacêuticos que este ano completam 50 anos de formatura, bem como os alunos de cada instituição de ensino superior que leciona o Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas que concluíram o curso com as classificações mais elevadas.
Informações sobre a Sessão Solene comemorativa do Dia Nacional do Farmacêutico estão acessíveis através deste endereço.
Outras iniciativas
O programa das comemorações contempla ainda uma visita à Unidade Local de Saúde de Santa Maria, em Lisboa, na próxima segunda-feira (30), a partir das 10:00 horas, onde o bastonário, Helder Mota Filipe, será recebido pelo presidente do Conselho de Administração, Carlos Martins, estando também previstas visitas aos Serviços Farmacêuticos e Serviço de Patologia Clínica.
A OF, como referido ainda no comunicado, “tem vindo a receber várias dezenas de pedidos de escusa de responsabilidade de farmacêuticos que trabalham em diversas unidades do Serviço Nacional de Saúde. Estes profissionais denunciam falta de condições materiais e de recursos humanos para o exercício da sua atividade e lamentam a falta de um acordo para revisão da sua tabela salarial, que não sofre alterações desde 1999, o que dificulta a captação e retenção de profissionais no SNS”.