O Institut Esthederm associou três péptidos biomiméticos e um açúcar protetor de colagénio numa tecnologia inovadora para estimular os mecanismos biológicos da pele e para reiniciar a produção natural dos cinco principais tipos de colagénio nas diferentes camadas da pele, refere a marca em comunicado.
Acrescenta ainda que, com a idade e estilo de vida, a pele vai perdendo a capacidade de produção de colagénio: -1% por ano a partir dos 25 anos. Surgem rugas cada vez mais visíveis, flacidez, perda de volume e da estrutura oval do rosto. Torna-se importante não só proteger o colagénio existente na pele como também estimular naturalmente a sua síntese.
“Surgem então os péptidos, que são cadeias curtas de aminoácidos que constroem as proteínas do nosso corpo, estimulam a síntese natural de colagénio e são aliados na redução dos sinais de envelhecimento da pele (perda de firmeza, perda de volume, pele baça e rugas), tornando-se numa alternativa eficaz na formulação e desenvolvimento de cosméticos. São sem dúvida uma tendência em ascensão no mercado anti-aging”, lê-se.
O colagénio tornou-se um ingrediente-estrela, quer em produtos cosméticos, quer em suplementos alimentares para a pele. No entanto, existem diversos mitos e convicções sobre este ingrediente.