Marcelo congratula-se com decréscimo da mortalidade do cancro 200

Marcelo Rebelo de Sousa congratulou-se com a tendência decrescente em Portugal da taxa de mortalidade associada ao cancro, mas pediu uma redução das assimetrias regionais no acesso a cuidados, diagnósticos e programas de rastreio.

Esta posição do Presidente da República consta de uma mensagem publicada, ontem, no portal da Presidência da República e que se destinou a assinalar o Dia Mundial de Luta Contra o Cancro.

Na mensagem, refere-se que o Dia Mundial de Luta Contra o Cancro “pretende colocar o foco nas pessoas, chamando a atenção para a importância dos cuidados personalizados e centrados nos doentes oncológicos, fomentando uma abordagem solidária, mas eficaz”.

O Presidente da República congratula-se com os resultados divulgados pelo programa nacional para as doenças oncológicas que demonstram uma taxa de mortalidade associada à doença com uma tendência decrescente em Portugal. Uma trajetória que, deseja, se torne sustentada, através de uma conjugação de esforços no Serviço Nacional de Saúde face às necessidades e aumento da pressão assistencial”, lê-se nesta nota.

Marcelo Rebelo de Sousa destaca ainda “a importância da redução das assimetrias regionais no acesso não só aos cuidados de saúde para os doentes, como aos programas de rastreio e diagnóstico precoce para toda a população”.

Aos profissionais de saúde, doentes oncológicos e suas famílias, o Presidente “deixa uma palavra de solidariedade e esperança”, acrescenta-se.

A taxa de mortalidade por cancro de cólon e reto, estômago, próstata e pulmão baixou entre 2018 e 2022, enquanto a relativa ao cancro da mama estabilizou, segundo dados do Programa Nacional para as Doenças Oncológicas (PNDO).