Na sequências de um estudo sobre o mais recente anúncio do dispositivo médico Gyno-Canesbalance, a Bayer avança que 99% das mulheres portuguesas consideram que as infeções vaginais não devem ser um tabu.
“Nem todas somos feitas para cheirar a peixe lá em baixo”: esta é a frase que tem gerado discussão nas redes sociais. Na sequência do debate, a Bayer inquiriu 200 mulheres portuguesas entre os 18 e os 45 anos, chegando à conclusão de que 99% consideram que as infeções vaginais são algo normal e que não devem ser tabu.
“Falar do tema com normalidade ajuda a empoderar a mulher para tomar melhores decisões sobre a sua saúde”, refere o estudo elaborado pela Zinklar, citada em comunicado. Estudo esse que também avança que 72% das inquiridas responderam que não se sentiram ofendidas ou incomodadas com a campanha publicitária. No mesmo sentido, 85 das mulheres portuguesas revelou que “até iriam falar da publicidade de forma positiva aos seus amigos e familiares”, refere a Bayer.
O anúncio, que tem uma sereia como protagonista, “pretende informar as mulheres de que o cheiro a peixe é o sintoma mais característico e mais fácil de identificar da vaginose bacteriana, uma doença causada por uma bactéria que surge devido a um desequilíbrio da flora vaginal”. Gyno-Canesbalance contém uma fórmula clinicamente comprovada com ácido lático para proporcionar às mulheres o tratamento dos sintomas da vaginose bacteriana.
A campanha, lançada e comunicada no passado mês de abril, é da autoria da agência LOLA MullenLowe e Portugal foi o primeiro país da Europa a lançá-la. “O humor fino e inteligente do anúncio permite-nos falar com naturalidade sobre os cuidados vaginais das mulheres. Se o principal sintoma é o cheiro a peixe, falemos então de cheiro a peixe. A chave é quem fala e a forma como se dirige às mulheres sobre este tema. Neste caso, ninguém melhor do que uma sereia para desmitificar este sintoma”, defende Helena Marzo, diretora criativa da LOLA MullenLowe.