13 de outubro de 2014 Depois de dois casos em Évora em que a Viaturas Médicas de Emergência e Reanimação (VMER) não estavam disponíveis para responder a situações de emergência, uma portaria do Governo atribuiu aos diretores clínicos das urgências a responsabilidade pela gestão das viaturas. A portaria tem seis meses e passado este tempo os dados a que a “TSF” teve acesso revelam que a taxa de operacionalidade tem vindo a aumentar. Desde que a portaria do Ministério da Saúde foi publicada, a operacionalidade das Viaturas Médicas de Emergência e Reanimação (VMER) aumentou todos os meses. Os últimos dados referem-se ao final do mês de agosto. Nessa altura a operacionalidade já ultrapassava os 98%, o que significa que menos viaturas de emergência ficaram paradas junto aos hospitais por falta de pessoal especializado. Para a presidente da Associação dos Administradores Hospitalares, a evolução positiva não é nenhuma surpresa. Os dados, a que a “TSF” teve acesso, demonstram ainda que na comparação com o ano passado o número de vezes em que as VMER estiveram paradas registou uma redução de quase 60%. |