Ordem quer corrigir “injustiças e lacunas legislativas” na entrada de farmacêuticos no SNS 734

A Ordem dos Farmacêuticos (OF) quer corrigir aquilo que considera serem “injustiças e lacunas legislativas” no que toca à entrada de farmacêuticos no Serviço Nacional de Saúde (SNS).

Numa reunião com Tiago Gonçalves, vogal do Conselho Diretivo da Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS), o bastonário da OF, Helder Mota Filipe, “reforçou a urgência” em estabelecer um real reconhecimento das especialidades atribuídas aos farmacêuticos e também em reconhecer o tempo de serviço dos farmacêuticos não especialistas que exercem funções no setor privado, social e nas regiões autónomas.

No seu site, a OF explica que o representante da profissão “lamentou que os hospitais continuem a contratar farmacêuticos como Técnicos Superiores de Saúde, quando existe uma carreira especial autónoma, que lhes está reservada, e que deve ser a única forma de ingresso dos farmacêuticos no SNS”.

Foram ainda solicitadas “a atualização do número de farmacêuticos que iniciaram efetivamente o programa da Residência Farmacêutica 2023”, e discutidas e analisadas as alterações às Normas para Atribuição do Título de Especialista em Análises Clínicas, Farmácia Hospitalar e Genética Humana.