A Ordem dos Farmacêuticos (OF) quer corrigir aquilo que considera serem “injustiças e lacunas legislativas” no que toca à entrada de farmacêuticos no Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Numa reunião com Tiago Gonçalves, vogal do Conselho Diretivo da Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS), o bastonário da OF, Helder Mota Filipe, “reforçou a urgência” em estabelecer um real reconhecimento das especialidades atribuídas aos farmacêuticos e também em reconhecer o tempo de serviço dos farmacêuticos não especialistas que exercem funções no setor privado, social e nas regiões autónomas.
No seu site, a OF explica que o representante da profissão “lamentou que os hospitais continuem a contratar farmacêuticos como Técnicos Superiores de Saúde, quando existe uma carreira especial autónoma, que lhes está reservada, e que deve ser a única forma de ingresso dos farmacêuticos no SNS”.