O Grupo Farmacêutico da União Europeia (PGEU, sigla em inglês) elegeu hoje, na reunião da sua Assembleia Geral, Clare Fitzell, da União Irlandesa de Farmacêuticos, como sua presidente para 2025 e Claude Hostert-Pfeiffer, da União dos Farmacêuticos Luxemburgueses, como sua vice-presidente.
“Sinto-me verdadeiramente honrada por ter sido eleita para o cargo de presidente do PGEU. 2025 será um ano crucial para determinar o rumo da ação da União Europeia em matéria de saúde”, declarou Clare Fitzell, no seu discurso de aceitação, segundo comunicado do PGEU, acrescentando que “os próximos mandatos do Parlamento Europeu e da próxima Comissão Europeia constituem uma oportunidade única de continuar a trabalhar para manter a saúde no topo da agenda política da UE e de construir uma União Europeia da Saúde forte”. A farmacêutica garantiu ainda que “trabalharei arduamente para garantir que as vozes dos farmacêuticos comunitários sejam ouvidas pelos decisores políticos da UE, especialmente durante as negociações sobre a reforma da legislação farmacêutica da UE, que prosseguirão durante o próximo ano”. Neste sentido, defendeu que “temos de assegurar um quadro regulamentar que reconheça o papel dos farmacêuticos comunitários no sistema de saúde e que traga benefícios reais aos doentes, melhorando o acesso aos medicamentos e atenuando a escassez. Com o apoio da valiosa cooperação dos membros do PGEU, estou determinada a trabalhar para moldar o futuro da nossa profissão”.
Por seu turno, Claude Hostert-Pfeiffer sublinhou que “estou muito orgulhosa por ter sido eleita vice-presidente do PGEU”, sendo que “estou ansiosa por trabalhar em estreita colaboração com todos os colegas europeus e com o secretariado do PGEU em Bruxelas. Juntos iremos promover um intercâmbio dinâmico de boas práticas e experiências entre as nossas associações nacionais, a fim de enfrentarmos e garantir que os pontos de vista e as preocupações do PGEU são tidas em conta durante a nova legislatura da UE”. Claude Hostert-Pfeiffer salientou ainda que “reforçar a nossa colaboração no âmbito da rede PGEU é vital para fazer avançar a prática da farmácia e mostrar o papel fundamental que os farmacêuticos comunitários desempenham nos sistemas nacionais de saúde, garantindo melhores cuidados de saúde para os doentes”.