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Preservativo feminino pouco procurado nas farmácias portuguesas

16 de Fevereiro de 2015

Criado no final da década de 90, o preservativo feminino quase não é procurado nas farmácias portuguesas.

No entanto, entre 2012 e 2014, a Comissão Nacional para a Infeção HIV/SIDA multiplicou por cinco o número de preservativos femininos distribuídos no país.

António Diniz, coordenador do Programa, adiantou que o aumento da utilização tem sido gradual. Qualquer unidade de saúde pode pedir, à respetiva administração regional, preservativos quer femininos quer masculinos para distribuição gratuita aos utentes.

O coordenador da Comissão Nacional para a Infeção HIV/SIDA acredita que no futuro o preservativo feminino «fará o seu caminho» e já em 2015 a utilização volte a aumentar entre as portuguesas.

Contactada pela “TSF”, a Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT) confirmou que dispõe de preservativos femininos para distribuição em qualquer uma das unidades de saúde dos 15 Agrupamentos de Centros de Saúde da Região.