Questionário de Proust: Humberto Martins, candidato à Secção Regional do Sul e Regiões Autónomas 247

Descubra qual a ‘reação adversa’ que Humberto Martins, candidato à presidência da Secção Regional do Sul e Regiões Autónomas da Ordem dos Farmacêuticos (OF), pela Lista N, eliminaria da profissão ou ainda qual o princípio ativo que melhor descreve a sua personalidade.

  • Qual é o princípio ativo que melhor descreve sua personalidade?

Ferro, confiável na sua solidez elementar, essencial à leveza das trocas gasosas vitais.

  • Se a sua vida fosse uma bula, qual seria a principal contraindicação?

Aos resultados alcançados pela determinação pode, às vezes, aparecer alguma “teimosia”.

  • Qual é o maior efeito colateral de ser farmacêutico?

Tenho sentido nos colegas a dificuldade crescente em compatibilizar o exercício farmacêutico com as legítimas aspirações da vida pessoal, familiar e social.

  • Qual foi a fórmula (ou decisão) mais inovadora que criou/tomou?

Formular um composto homogéneo e motivado de uma equipa com muitos elementos diferentes em experiências, áreas profissionais, geografias e gerações.

  • Se pudesse desenvolver um medicamento revolucionário, para que seria?

Acho que precisamos de doses abundantes de empatia nos dias que correm.

  • Qual a sua dose diária de inspiração para enfrentar desafios?

À parte a cafeína, sempre inspirado pelos exemplos das “vidas salvas” pelos farmacêuticos.

  • Qual é o maior placebo na área da farmácia que todos precisam parar de acreditar?

Há “uns” que vão resolver os desafios de “outros”.

  • O que mais o cura nos dias difíceis?

Os “meus”, embora consiga (quase) sempre prevenir esses dias com bom humor.

  • Qual a ‘interação medicamentosa’ perfeita entre farmacêuticos e outras áreas da saúde?

De nos conhecermos melhor, uns aos outros, para melhor podermos usar a ciência em benefício da comunidade e das pessoas.

  • Se pudesse prescrever uma receita para a profissão farmacêutica, o que incluiria?

Alguns “anti-anémicos” para algumas resignações.

  • Qual é o maior desafio de ‘manipular’ os problemas da profissão?

f.s.a. porque não há alternativa à demonstração, diária e permanente, da boa prática farmacêutica em qualquer área de atividade.

  • Qual é a ‘posologia’ para ser um bom líder no órgão a que concorre?

Diariamente, agitar antes de usar.

  • Se pudesse eliminar uma única ‘reação adversa’ da profissão, qual seria?

Começar por aumentar o número de “notificações” à OF para termos mais evidência e adotar medidas mais eficazes.

  • Qual é a sua visão para a Farmácia daqui a 10 anos?

Continuaremos a ter farmacêuticos indispensáveis à boa saúde. Em que atividades? Com que tecnologia? Com que responsabilidades? Dependerá mais de todos do que de alguns.