A Associação Portuguesa de Intervenção Cardiovascular (APIC) elegeu o cardiologista Eduardo Infante de Oliveira como presidente da direção nos próximos dois anos. Eduardo Infante de Oliveira é licenciado pela Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa e cardiologista de intervenção desde 2007.
A nova direção é ainda constituída pelos cardiologistas de intervenção Rita Calé Theotónio (Secretária-Geral) e Bruno Melica (Tesoureiro). A mesa da Assembleia-Geral é presidida por Pedro de Araújo Gonçalves, tendo como vogais Joana Delgado Silva e Carlos Braga.
O objetivo da nova direção é manter a dinâmica e a qualidade da atuação desta Associação, reforçando os projetos de valorização da cardiologia de intervenção e renovando a colaboração com as associações congéneres e sociedades científicas.
“A APIC desempenha hoje um determinante papel no desenvolvimento das novas gerações de cardiologistas de intervenção, na formação contínua de toda a comunidade associada, na realização de campanhas promotoras de literacia para a saúde cardiovascular, no estímulo à investigação e produção científica, na manutenção e proteção dos registos nacionais de cardiologia de intervenção e na representação junto da tutela e dos decisores políticos na defesa da acessibilidade dos doentes aos melhores e mais adequados tratamentos.”, defende Eduardo Infante de Oliveira, presidente da APIC.
A promoção do regresso à normalidade será uma prioridade, quer nas reuniões e formações dos profissionais, quer na educação dos jovens cardiologistas, mas sobretudo na sensibilização dos utentes para a necessidade do regresso aos cuidados em ambiente hospitalar, com confiança e evitando os riscos de mais adiamentos.
“O esforço e a visão de sucessivas Direções, aliadas a uma comunidade empenhada e participante, construíram uma associação consistente, eficaz e moderna. Pretendemos honrar este legado, continuando e renovando projetos, mantendo princípios e valores. Contando com o inestimável contributo de associados e parceiros, juntos faremos a APIC crescer.”, acrescenta Eduardo Infante de Oliveira.