Rui Ivo: Farmacêutico hospitalar pode ser um driver importante no campo dos medicamentos órfãos 653

Rui Ivo: Farmacêutico hospitalar pode ser um driver importante no campo dos medicamentos órfãos

 


14 de outubro de 2017

No entender do vice-presidente do INFARMED, os farmacêuticos hospitalares podem ter um papel importante «na gestão das questões relacionadas com os medicamentos órgãos», realçou hoje durante o Congresso Nacional dos Farmacêuticos.

Rui Ivo lembrou que neste momento estão a ser avaliadas em Portugal 47 moléculas para combater doenças raras. O peso do financiamento nesta área tem vindo a crescer nos últimos anos, explicou o representante do INFARMED, salientando que em 2017 há já um aumento na ordem dos 7% face ao ano anterior.

Durante a sua intervenção, Rui Ivo defendeu a necessidade de se debater os custos associados a estes medicamentos, reconhecendo que existe um valor económico associado a estas terapêuticas, mas também «uma incapacidade em pagar» e que por isso deve ser feito um «trabalho conjunto para resolver esta questão».

Este é o último dia do Congresso Nacional dos Farmacêuticos, que decorre desde ontem no Centro de Congressos de Lisboa, e da Expofarma, o maior evento profissional dedicado ao mercado farmacêutico, em Portugal.

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